Fred,

Está sendo difícil para todos nós aceitar e acreditar que você não está mais presente em nossas vidas.

Dizem que com o tempo, a dor ameniza. Mentira!

A cada dia que passa tudo aqui faz lembrar você. É como se estivesse aqui todos os dias como de costume, sentado na sua mesa, fazendo o que você mais amava na sua vida. Além de Joice, claro…

Agradeço a Deus por ter feito parte de sua vida e se morrer for somente uma passagem… Terá um mundo inteiro para você renascer!

Fica com Deus… E com os anjos…
Ficamos por aqui sentindo o vazio que você deixou!
Saudades eternas!

Nadjane Aprigio



Há 15 anos iniciava-se uma amizade, que na verdade já estava escrita nas estrelas e acho que sempre existiu, só estávamos nos reencontrando!

Tudo começou no Cefet, onde estudávamos e onde aconteceu esse reencontro. Eu (Daiane -Dai), Heide (Nêga, Heidinha), Joice (Joicinha), Gabriela (Gabi), Flávia (Fal), Geórgia (Geo) e Lorena (Lore) formamos inicialmente o G7, e estávamos sempre juntas, dividindo alegrias, tristezas, descobertas e inclusive nossas famílias. Depois de um tempo, Esther (minha irmã-Teté) também se integrou ao grupo e aí viramos o G8. Fomos nos aproximando, nos conhecendo, reconhecendo, criando laços e um amor enorme umas pelas outras.

Esse amor que nos uniu, está em nós para sempre, independente de estarmos próximas fisicamente, e é o que nos faz agüentar a saudade de nossas amigas-irmãs Joicinha e Gabi, que concluíram sua missão aqui neste plano e voltaram para “casa”.

Momentos maravilhosos e inesquecíveis nos marcaram e contribuíram para sermos o que somos . Todas nós temos um pouco umas das outras e isso não vai desaparecer nunca.


Os imortais são aqueles capazes de permanecer em nossa memória mesmo depois que deixaram este mundo. Fred e Joice plantaram muitas sementes de alegria, virtudes, bons valores… Ensinaram aos que conviveram com eles a verdadeira amizade. E para muitos outros eles podem mostrar agora como é importante construir relações sinceras, plenas, intensas, com carinho e admiração pelo que o outro é, do jeito que naturalmente é. É assim que a gente gosta. É assim que a gente ama. Não vamos esquecer dos bons momentos, das risadas, dos aprendizados juntos – desde que nos conhecemos até o último adeus. Que seus exemplos possam ainda inspirar muita gente a agir para o bem, a fazer um mundo melhor, mais feliz, mais saudável, mais humano, como eles queriam. Sentiremos a falta, mas lembraremos deles para sempre. Nós os amamos.

Bruno Machado e Junia Leite


Lembro até hoje dos primeiros dias que encontrei aquela garotinha de 19 anos, doce, meiga, uma menina, na Ucsal, e a empatia entre nós foi imediata. Naturalmente Eu, Joice, Cíntia, David e Ivã fomos formando laços cada dia mais fortes de uma linda amizade.

Joice e Cíntia, as duas, tornaram-se parte de minha família, sabe irmãs escolhidas pelo amor? São essas duas para mim, e não tenho dúvida de que sou o mesmo para elas. Continuar lendo


Juscky,

Amigos para sempre é o que nós iremos ser, na primavera ou em qualquer das estações…

Nossa amiga, são tantas recordações:  Lembro quando descíamos para brincar de bicicleta a sua bike verde igual à de Marcela, quando você torceu o pé no balanço, as brincadeiras, os desfiles, as apresentações, as festas no prédio, a disputa Ibijau x Ibiratinga, a torcida baby pelos meninos no futebol, todo mundo abusando você: “Joice e Tito, Joice e Tito”… você ficava danada com a gente rs…
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Tento, tento e tento de novo, mas não consigo pensar em palavras, em qualquer que seja o idioma ou dialeto, para descrever os queridos e verdadeiros amigos Joice e Fred. Continuo pensando e ainda permaneço com grande dificuldade de encontrar, no mundo, pessoas com tamanha sensibilidade, honestidade, bondade, generosidade e alegria. De fato, meus amigos (posso com imensa felicidade qualificá-los assim) eram seres humanos da mais rara espécie. Tão singulares que Deus só nos permitiu desfrutar um pouco de suas presenças radiantes. Contudo, não obstante tal brevidade, posso afirmar, do fundo da minha alma, que eterna e indelével será a maravilhosa herança de ter com eles convivido, o amor.
Davi Vilas


O momento que melhor traduz o que penso sobre o nosso amigo Fred está na colação de grau 2006.2, realizada no Salão Nobre da reitoria da UFBA em 23 de setembro de 2007.

Se tiver acesso ao convite dessa colação de grau, você verá que há uma foto na última página que revela um momento sublime na vida dos formandos. Estou ao lado esquerdo do Fred. Atente para a imagem dele: parece estar flutuando, viajando, curtindo esse instante ímpar. E nada melhor que um belíssimo trecho de Mário de Andrade para sintetizar o seu amor ao design e a simplicidade de sua alegria, estampada sempre num sorriso aberto e franco:

“Nunca se dê um problema de forma ou de cor, isto é, um problema estético. Se dê sempre um problema de assunto. Ame seus assuntos. Seja uma flor, seja um recanto anônimo de rua. E procure dar deles a comoção de você, a sua definição, a sua intuição definidora, a sua síntese nova, a sua transposição. Seja para uma crítica da vida tal como é, seja para o ideal duma vida melhor.”

A imagem em conjunto com a mensagem final revelam o nosso amigo Fred.

Franklin Dellano


Bom, estou aqui para falar um pouco sobre essa pessoa maravilhosa que eu conheci, sim dele mesmo do Fred. Eu conheci através de um amigo dele chamado Bruno mais conhecido como “Bruni” por intermédio de um e-mail que eu mandei pra ele pedindo uma oportunidade para trabalhar na empresa dele, que é uma escola de arte. Alguns dias depois, ele me convidou para um evento que ia ter da Caixa Econômica e no evento teria alguns desenhistas para desenhar para os coordenadores da Caixa etc.

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